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[VÍDEO DEMONSTRATIVO] CIRURGIA DE MENTOPLASTIA: Saiba mais sobre esse tipo de correção cirúrgica.

A mentoplastia é a cirurgia para correção de deformidades no mento ou queixo. Podem ser anomalias do crescimento, deformidades adquiridas por traumatismos ou outras doenças.

Como se desenvolve?
Fatores genéticos, ou características familiares e raciais, têm papel preponderante no estabelecimento da forma do queixo.
Traumatismos, seja na infância afetando o crescimento, ou fraturas que alterem a estrutura do mento também são importantes no aparecimento destas deformidades.

 

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Como se faz o diagnóstico?
O diagnóstico das deformidades é feito pelo profissional, a partir de queixas específicas do paciente. Nos casos de anomalia do crescimento, na maioria das vezes, além do exame clínico é necessário realizar uma telerradiografia de perfil e póstero-anterior, com cefalometria, para chegarmos a uma conclusão.
Quando a deformidade é pós-trauma a tomografia computadorizada também deve ser utilizada para um diagnóstico preciso.
É importante ressaltar a necessidade de uma correta avaliação para diferenciarmos a deformidade pura do mento da deformidade de toda a mandíbula (quando há alteração na “mordida” ou oclusão dentária). Este engano de avaliação é comum e pode ser danoso para o paciente pois o tratamento é diferente para uma e outra alteração.

 

Pré-operatório da mentoplastia
O pré-operatório passa por uma análise facial, como já citado, bem como uma história médica e odontológica completas. Na análise facial, a face é dividida em três partes, com a boca e o queixo ficam no terço inferior. O cirurgião necessita comparar as proporções em cada terço, a fim de determinar o procedimento mais adequado para restabelecer o equilíbrio. O paciente irá ser fotografado de vários ângulos para documentar a condição do queixo antes da cirurgia. O tratamento ortodôntico muitas vezes deve ser feito antes da mentoplastia. Isso porque os dentes influenciam a posição dos lábios e estes determinam a estética do perfil, por isso é essencial corrigir as más posições dentárias.

 

Como se trata?
A mentoplastia pode ser para retroposicionar, avançar, encurtar ou alongar o queixo, corrigir desvios ou alterar a forma.
O tratamento cirúrgico, na imensa maioria das vezes, pode ser feito através de cortes internos na boca, sem cicatrizes externas. Raramente pode ser necessária a utilização de enxertos de osso da própria pessoa. Os pontos são todos internos e normalmente não precisam ser removidos.
A idade mínima para a correção, desde que respeitados os princípios acima, é a adolescência, 2-3 anos após a primeira menstruação. Nos casos em que a deformidade é devido a trauma ou malformações congênitas este prazo normalmente é muito abreviado.
As mentoplastia de aumento são muito mais comuns que as de redução, até porque o procedimento que envolve a segunda é muito mais complexo. Pode ocorrer a avanço ou retração da mandíbula ou avanço ósseo apenas do osso do queixo. Mas é uma cirurgia bem mais complicada com indicação que vai além da estética.
Outra opção para a mentoplastia é a utilização de materiais aloplásticos ou próteses. Atualmente dois materiais são os mais utilizados: o politetrafluoroetileno e o silicone rígido. A vantagem deste método é que a cirurgia é um pouco mais simples. As desvantagens são: a utilização de um material estranho ao organismo e o custo do material.

 

Possíveis complicações da mentoplastia

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Como qualquer cirurgia, complicações como infecção, hemorragia e alergias à anestesia podem ocorrer. Os riscos de inserção de um implante de queixo incluem: a deformidade do queixo; lesão do nervo mentoniano, levando à perda de sensibilidade ou paralisia dos músculos do queixo; erosão óssea abaixo do implante; alteração posicional do implante e extrusão do implante. Já os riscos específicos associados à mentoplastia por deslizamento ósseo incluem: sub ou supercorreção do defeito; falha do segmento de osso a “cicatrizar” adequadamente com as outras partes da mandíbula; danos nas raízes dos dentes e hematoma.

Fonte:
Dr. Marcus Vinícius Martins
Dr. Márcio Castan
Dr. André Eyler

 

Fonte: http://www.ortoblog.com/video-demonstrativo-cirurgia-de-mentoplastia-saiba-mais-sobre-esse-tipo-de-correcao-cirurgica/

 

Categoria: Biblioteca Virtual

MITO OU VERDADE – 10 dos problemas mais comuns enfrentados por quem usa APARELHO ORTODÔNTICO

Aparelhos ortodônticos são necessários para a saúde, deixam o sorriso das pessoas bem mais bonito e com todos os dentes no lugar certo. Apesar de todos os benefícios, há quem entenda que o uso deles é algo incômodo e até contam os dias para retirá-los…

Entendendo o drama do cotidiano, separamos 10 dos problemas mais comuns enfrentados por quem usa ou já usou aparelho. E vamos falar e se mito ou não!

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1 – Sentir dor a cada manutenção –MITO
2 – Ter que comer qualquer coisa com pequenas mordidas,u cortar tudo em pedacinhos. VERDADE
3 – E demorar uma eternidade para comer tudo – VERDADE
4 – As pessoas que usam aparelho ortodônticos querem comer de tudo e desejam ter a liberdade de comer o que quiser: incluindo milho, pipoca, maçã-do-amor e bolacha Mabel – VERDADE
5 – O mais triste é quando a tentativa de comer algo “proibido” resulta na quebra do aparelho –VERDADE, MUITO VERDADEIRO.
6 – Elas tentam explicar para o dentista como quebraram e que NÃO tiveram culpa… –VERDADE
7 – Tudo que comem tende à ter gosto de metal. FALSO E PURO MITO.
8 – Engolem, sem querer, a cerinha dental de proteção – ACHO QUE É VERDADE.
9 – Sentem-se incomodadas, toda vez, que precisam tirar os elásticos antes de comer algo.VERDADE E MITO…
10 – Usam uma escova de dentes estranha depois das refeições. VERDADE PARA ALGUNS E MITO PARA MAIORIA

 

BONUS:
Geralmente não gostam nem um pouco da ideia de usar aparelho e contam, ansiosamente, com o fim desses tristes e complicados dias… MITO, PURO MITO!

FONTE:
TI – TudoInteressante.Com

 

Fonte:  http://www.ortoblog.com/mito-ou-verdade-10-dos-problemas-mais-comuns-enfrentados-por-quem-usa-aparelho-ortodontico/

Categoria: Biblioteca Virtual

[TUTORIAL DEFINITIVO] — S U T U R A S — CARACTERÍSTICAS E APLICAÇÕES

I – SUTURA ABSORVÍVEL:
1 – GUT CIRÚRGICO
TIPO: liso
COR DO MATERIAL: Castanho-amarelado / Azul (tingido)
MATÉRIA-PRIMA: Colágeno derivado de carne de boi e de ovelha saudáveis.
CONSERVAÇÃO DA RESISTÊNCIA À TRAÇÃO (IN VIVO): Característica individuais do paciente podem afetar a taxa de perda de resistência à tração.
TAXA DE ABSORÇÃO:Absorvido por processo enzimático proteolítico entre 3 a 5 dias
REAÇÃO DO TECIDO: Moderada
INDICAÇÕES: Aproxima os tecidos com pouca tensão.
CONTRAINDICAÇÃO: Absorvível, não deve ser utilizado onde é necessária uma aproximação prolongada dos tecidos sob tensão. Não deve ser usado em pacientes com sensibilidade conhecidas ou alergias ao colágeno ou cromo.

 

2 – GUT CIRÚRGICO
TIPO: Crômico
COR DO MATERIAL: Marrom / Azul (tingido)
MATÉRIA-PRIMA: Colágeno derivado de carne de boi e de ovelha saudáveis.
CONSERVAÇÃO DA RESISTÊNCIA À TRAÇÃO(IN VIVO): Característica individuais do paciente podem afetar a taxa de perda de resistência à tração.
TAXA DE ABSORÇÃO: Absorvido por processo enzimático proteolítico entre 3 a 5 dias
REAÇÃO DO TECIDO: Moderada
INDICAÇÕES: Aproxima tecidos com poucas tensão; cirurgias periodontias e de implantes.
CONTRAINDICAÇÃO: Absorvível, não deve ser utilizado onde é necessária uma aproximação prolongada dos tecidos sob tensão. Não deve ser usado em pacientes com sensibilidade conhecidas ou alergias ao colágeno ou cromo.

 

3 – ÁCIDO POLIGLICÓLICO (PGA):
TIPO: Trançado Monofilamento
COR DO MATERIAL: Violeta / Sem pigmento – natural
MATÉRIA-PRIMA: Copolímero lactídeo e glicolídeo
CONSERVAÇÃO DA RESISTÊNCIA À TRAÇÃO (IN VIVO): Aproximadamente, 65% permanecem por 2 semanas e 40% permanecem por 3 semanas.
TAXA DE ABSORÇÃO: Absorvido por hidrólise lenta. Essencialmente completa entre 56 e 70 dias.
REAÇÃO DO TECIDO: Mínima
INDICAÇÕES:Usado para resistir à tração do músculo – ex.: sutura de colchoeiro horizontal.
CONTRAINDICAÇÃO: Absorvível, não deve ser utilizado onde é necessária uma aproximação prolongada dos tecidos sob tensão.

 

4 – POLIGLECAPROME 25
TIPO: Monofilamento
COR DO MATERIAL: Sem pigmento – natural
MATÉRIA-PRIMA: Copolímero Glicolídeo e epsilon-caprolactone
CONSERVAÇÃO DA RESISTÊNCIA À TRAÇÃO (IN VIVO): Aproximadamente, de 50 a 60% permanecem por 1 semana e de 20 a 30% permanecem por 2 semanas; perdem-se dentro de 3 semanas.
TAXA DE ABSORÇÃO: Absorvido por hidrólise. Completa entre 91 a 119 dias.
REAÇÃO DO TECIDO: desprezível
INDICAÇÕES: Aproximação dos tecidos sem tensão, por período prolongado de tempo.
CONTRAINDICAÇÃO: Absorvível, não deve ser utilizado onde é necessária uma aproximação prolongada dos tecidos sob tensão.

 

II – SUTURAS NÃO-ABSORVÍVEIS
01 – SEDA:
TIPO: Trançado.
COR DO MATERIAL: Preto / Branco.
MATÉRIA-PRIMA: Proteína orgânica chamada fibroína.
CONSERVAÇÃO DA RESISTÊNCIA À TRAÇÃO (IN VIVO): A degradação progressiva da fibra pode resultar em perda gradual de resistência à tração.
TAXA DE ABSORÇÃO: encapsulada gradual pelo tecido conjuntivo fibroso.
REAÇÃO DO TECIDO: Reação inflamatória aguda.
INDICAÇÕES: Cirurgia periodontal, Implante e cirurgia oral
CONTRAINDICAÇÃO: Não deve ser utilizado em pacientes com sensibilidade conhecida ou com alergia à seda.

 

02 – NÁILON MONOFILAMENTO
TIPO: Monofilamento
COR DO MATERIAL: Sem pigmento (claro) Preto
MATÉRIA-PRIMA: Polímeros alifáticos de cadeia longa
CONSERVAÇÃO DA RESISTÊNCIA À TRAÇÃO (IN VIVO): A hidrólise progressiva pode resultar em perda gradual de resistência à tração.
TAXA DE ABSORÇÃO: Encapsulado gradual pelo Tecido Conjuntivo Fibroso.
REAÇÃO DO TECIDO: Reação inflamatória aguda mínima.
INDICAÇÕES: Cirurgia periodontal, implantes e Cirurgia oral.
CONTRAINDICAÇÃO: Não deve ser utilizado onde é necessária a retenção permanente da resistência à tração.

 

03 – POLIÉSTER ‘COLOR’ TRANÇADO:
TIPO: Trançado
COR DO MATERIAL: Verde/ branco
MATÉRIA-PRIMA: Poliéster tereftalato de polietileno revestido com polibutilato.
CONSERVAÇÃO DA RESISTÊNCIA À TRAÇÃO (IN VIVO): Nenhuma alteração significante conhecida acontece in vivo.
TAXA DE ABSORÇÃO: Encapsulado gradual pelo Tecido conjuntivo Fibroso.
REAÇÃO DO TECIDO: reação inflamatória aguda mínima.
INDICAÇÕES: Cirurgia periodontal e enxertos de tecido mole.
CONTRAINDICAÇÃO: Nenhuma conhecida.

FONTE:
PRINCÍPIOS DE SUTURA EM ODONTOLOGIA – GUIA COMPLETO PARA FECHAMENTO CIRÚRGICO
LEE H. SILVERSTEIN
SANTOS LIVRARIA E EDITORA

 

Fonte: http://www.ortoblog.com/tutorial-definitivo-s-u-t-u-r-a-s-caracteristicas-e-aplicacoes/

Categoria: Biblioteca Virtual

Vídeo demostrativo de Apicetomia

Apicetomia: É uma cirurgia que tem por finalidade a remoção da lesão que se forma no ápice, ponta da raiz, do dente.

 

Fonte: https://www.facebook.com/ortoblog/videos/vb.131828993514370/1036286786401915/?type=2&theater

 

Categoria: Biblioteca Virtual

Aprenda o método de escovação de Bass e pratique agora mesmo!

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Há quanto tempo você escova seu dente da mesma maneira? Muitas vezes, nem pensamos em mudar alguns hábitos muito importantes. Tarefas cotidianas se tornam automáticas e continuam a ser realizadas de forma incorreta ou ineficaz.

A maioria das pessoas escova os dentes de forma rápida e intensa, acreditando estar removendo satisfatoriamente a sujeira acumulada. No entanto, não é bem assim. E é aí que entra o método de escovação de Bass. Esse método é comprovadamente capaz perturbar, desorganizar e remover os micro-organismos que causam doenças na gengiva.

A escovação de Bass foi criada por um jovem médico, o Dr. Bass, que foi diagnosticado com uma doença na gengiva em fase avançada e, em vez de remover todos os seus dentes, ele começou uma pesquisa científica para tentar acabar com as bactérias. Assim nasceu a escova e o método de Bass.

Como funciona a escovação de Bass?

Confira as etapas para usar o método de Bass na escovação:

  1. Posicione as cerdas da escova direcionadas à raiz dos dentes, num ângulo de 45 graus em relação aos dentes.
  2. Coloque a ponta dos filamentos diretamente no sulco da gengiva.
  3. Escove para frente e para trás com movimentos curtos.
  4. Faça esse movimento por 10 segundos e passe para outro grupo de dentes.

Qual a vantagem do método?

Normalmente, as pessoas pensam que o importante na escoação é remover os restos de comida que estão nos dentes. Isso, é claro, é muito importante. No entanto, também é necessário se livrar das bactérias que já estão na boca.

A diferença dessa forma de escovação é justamente a mudança do foco. Ao invés de focar na remoção dos restos de comida, ele é focado da eliminação das bactérias. Dessa forma, caso algum resíduo continue presente, muitas das bactérias já terão sido eliminadas, evitando prejuízos aos dentes e gengiva.

Qualquer um pode usar o método?

Qualquer pessoa pode usar o método de Bass na escovação, basta conversar com seu dentista para tirar as dúvidas e aprender exatamente como fazê-lo. Levará algum tempo para que você que se acostume com essa nova forma de escovação, porém, ela trará muitos benefícios e, com a repetição, rapidamente se tornará automática.

Existem escovas mais indicadas para a realização desse método, as chamadas escovas de Bass. Elas apresentam filamentos de cerdas mais separados para otimizar a escovação. Além disso, a ponta da escova é mais arredondada, facilitando o alcance de todas as áreas da boca.

Dr. Bass morreu bem idoso e com todos os dentes na boca. O inventor da escovação de Bass apostava tanto na eficácia da técnica que foi o primeiro a se beneficiar dela em toda sua plenitude. Atualmente, essa escovação é mais utilizada e vastamente recomendada por dentistas de todo o mundo. São muitos os artigos que demonstram com dados científicos todo o poder do método.

Seu dentista pode explicar e demonstrar a escovação de Bass e, caso apareça dúvidas em casa, é possível encontrar muitos vídeos explicativos. O número de pessoas que possuem algum tipo de doença na gengiva é enorme e muitas dessas doenças poderiam ser prevenidas somente mudando a forma de escovar os dentes. Não deixe de renovar seus hábitos!

Já conhecia a escovação de Bass? Ficou com alguma dúvida? Deixe seu comentário abaixo!

 

Fonte: http://tepe.com.br/aprenda-o-metodo-de-escovacao-de-bass-e-pratique-agora-mesmo/

Categoria: Informativos

Sistema Autoligável – Se eu fosse você, começaria a usar!

“Certa vez, questionado sobre os principais reais motivos de minha migração para os brackets autoligados, respondi de maneira a sintetizar o que visualizo hoje, sete anos trabalhando de maneira sistemático com os brackets autoligados:

Tenho os mesmos resultados que tinha antes, mas com muito mais simplicidade.’

Percebo todos os dias em minha clínica, durante o atendimento de pacientes, esse fato se concretizar. Tenho um feedback muito interessante de minhas auxiliares na clínica, pois nenhuma delas é ortodontista. São todas auxiliares na clínica, embora muito bem treinadas. Assim, o que é mais simples para elas é, certamente, mais simples para mim também. Certa ocasião um ortodontista americano com larga experiência com brackets autoligados citou 3 razões para todos os ortodontistas trabalharem com sistemas autoligados passivos:

‘Easier, faster, more confortable.’*

Hoje, tenho que admitir a veracidade dessa afirmação, que é certamente percebida e sentida por milhares de pacientes que estão recebendo os benefícios desse tratamento.
Para finalizar, uma afirmação que sempre coloco a todos os colegas:

‘Não estou dizendo que é melhor. Estou dizendo que é mais fácil’.”

FONTE: Dr. Júlio Brant; in:Sistemas Autoligados: meu ponto de vista, após 7 anos – OrtoEvolução

*”mais fácil, mais rápido, mais confortável.”

 

Vídeo – Parte II

 

Fonte: http://www.ortoblog.com/video-sistema-autoligavel-se-eu-fosse-voce-comecaria-a-usar/

Categoria: Biblioteca Virtual

TRATAMENTO DA RETRAÇÃO GENGIVAL – EXCELENTE VÍDEO

Devido ao deslocamento da gengiva, ocorre exposição de uma parte da raiz do dente, causando sensibilidade. Dependendo do local, pode afetar a harmonia do sorriso, influenciando na estética e autoestima das pessoas. A primeira pergunta que todos fazem diante desse problema é se tem cura.

Na realidade, dependendo do caso, conseguimos cobrir essa retração por intermédio de cirurgia da gengiva com técnicas especializadas para a retração de um ou no máximo dois dentes. São cirurgias de resultados não previsíveis, por isso a necessidade de um bom exame e planejamento. Em alguns casos, vale a pena tentar.

Caso não haja possibilidade de realizar a cirurgia, devemos controlar a sensibilidade. Lembrando que a retração, por si só, não provoca a perda do dente, desde que as causas sejam eliminadas e que não haja inflamação.

 

Fonte: http://www.ortoblog.com/tratamento-da-retracao-gengival-excelente-video/

Categoria: Biblioteca Virtual

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